Sentada em uma cadeira desconfortável lança um olhar preciso e apreensivo no relógio pela segunda vez e uma onda de frustração deseja sucumbir esta garota , o tempo não passa e o relógio está parado.
Presa em seu particular retém as palavras na garganta e inunda cada vez mais o seu querer com quase , por não dizer quase nada , mas , sentir quase tudo e assim então ela escreve , escreve para não morrer de vontade , escrevendo assim descarrega nas palavras seus desejos , e condena seu corpo a não se permitir , escrevendo revela-se nos capítulos , se esconde em atos e omissões . A garota das palavras complementa a garota que não se permite .A garota é anseio , a garota é antítese.
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