Não penso que a solidão me faz mal , somente palavras já não me dizem muita coisa , eu quero prática , eu quero ação. Eu tenho e vejo pessoas a minha volta , eu não quero me aproximar mais do que já me aproximei , depois de tanto tempo , eu solidão . Os grupos , os gestos , as palavras , a confiança quebrada , por isso , eu , solidão . Um tempo só meu para que possa me reconstituir.
Eu vivo de palavras mas elas não me alimentam o suficiente.
Ao som de Marisa Monte.
(escrito no meio da aula há algum tempo atrás ,meu coração em metade implora por solidão por conveniência .Não há mais nada a dizer porque a outra metade não quer não quer se comprometer.)
Eu vivo de palavras mas elas não me alimentam o suficiente.
Ao som de Marisa Monte.
(escrito no meio da aula há algum tempo atrás ,meu coração em metade implora por solidão por conveniência .Não há mais nada a dizer porque a outra metade não quer não quer se comprometer.)
Não só retribuindo a visita, mas registro minha admiração pelo blog. Adorei não ó este post, mas como todos os outros. É instigantes e inspirador. E até assustador como você descreve com tanta leveza seus sentimentos.
ResponderExcluirSou suspeita para falar desse blog, pois de cara gostei. Obrigada pela vista e pelas palavras de carinho. Continue transbordando sentimentos...e eu continuarei me identificando. Bjocas :)
tá de parabéns, mas muito mesmo!
ResponderExcluirCafé e versos impressos, não tem melhor combinação. Muito bom o passeio pelo teu blogue!
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